[aviso]

todas as coisas publicadas aqui podem ser ou não coisas que aconteceram comigo ou com alguém ou com ninguém que eu conheça, mas definitivamente são coisas que aconteceram.
mais importante do que tentar descobrir o nome de cada pessoa contada nessas histórias, mais do que atribuir culpas individuais, a reflexão que eu proponho é: como é possível viver num mundo em que essas histórias sejam tão cotidianas e ao mesmo tempo tão privadas, tão silenciosas, tão escondidas? minha resposta tem sido escrever, compulsivamente, histórias que eu vivi, que eu poderia ter vivido, que eu escutei. escrever verdades em primeira pessoa do singular.

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